terça-feira, 27 de agosto de 2013

RECOMENDAMOS

Todos querem ficar ricos. Poucos conseguem. Qual será o segredo, a fórmula que cria milionários? 
Por vinte anos, Napoleon Hill, autor de Quem pensa enriquece, se dedicou a descobri-la. E conseguiu. 
Ele acompanhou de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo. Convivendo com mitos com Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor encontrou 15 características comuns a todos esses grandes vencedores. 
Quem pensa enriquece, principal fruto das idéias de Napoleon Hill, é um dos maiores bestsellers do mercado editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo. Uma obra atemporal que vem ajudando pessoas comuns a se tornarem ricas e poderosas. 
Nas suas mãos, está uma obra-prima com o poder de enriquecer sua vida. Aproveite.

INDÚSTRIA SE ESPECIALIZA EM FABRICAR BENGALAS E FATURA R$3,4 MILHÕES

Na década de 1940, a cidade de Indaiatuba, no interior de São Paulo, abrigava diversas indústrias de componentes para guarda-chuva, inclusive a empresa da família Ifanger, que investia na fabricação de cabos de madeira. Mas aí veio a popularização do plástico, as vendas caíram e a empresa mudou.

O caminho escolhido foi a produção de bengalas e muletas, que continua até hoje rendendo lucros para a empresa. O volume de vendas não registra grandes picos de crescimento, mas é sólido. Só no ano passado, a companhia faturou R$ 3,4 milhões e sustenta uma produção mensal de 2,5 mil pares de muletas e de 8 mil bengalas. O negócio se beneficia do aumento constante da expectativa de vida do brasileiro, mas também de um fato nada animador. “Infelizmente, o aumento dos acidentes de motos influencia as vendas de muletas”, afirma Paulo Henrique Ifanger.
Ele comanda a empresa ao lado do irmão, Mauricio, mas a história do negócio começou com o avô deles. Henrique Ifanger mudou-se de Capivari para Indaiatuba e entrou como sócio de um negócio que então se chamava Cida Artefatos de Couro, especializado em fazer cabos de guarda-chuva.
A virada do negócio ocorreu quando Orlando, pai de Paulo e Mauricio, assumiu o comando e mudou o nome da empresa para Indaiá. “Ele não tinha conhecimento do mercado e foi aprendo na prática, no boca a boca, e fomos conquistando espaço”, relembra Paulo Ifanger.
O negócio começou a ganhar espaço, mas permaneceu na família. “Passamos a infância na fábrica, brincávamos direto na empresa. Acabamos nos envolvendo. As coisas foram acontecendo, o tempo passa, e quando você vai ver, já está lá, comandando o negócio”, diz Paulo.
Para o empreendedor, o divisor de águas da família foi o derrame que o pai sofreu em 1998. “Assumimos definitivamente. Até então eu, meu irmão e meu pai comandávamos a empresa. Mesmo depois do problema, trazíamos ele todos os dias”, conta Paulo. Ele destaca o otimismo e a coragem do pai como inspiração para continuar a administrar a produção.
Atualmente, as casas de material ortopédico são os pontos tradicionais de venda dos produtos fabricados pela Indaiá. Mas as farmácias e drogarias começam a ganhar destaque e ajudam a aumentar o faturamento. “Farmácia tem em tudo quanto é cidade”, analisa Paulo.
A estratégia é fabricar artigos simples. “Não fazemos nada muito elaborado para não encarecer o produto. A ideia é oferecer algo barato e popular”, afirma. O preço varia muito de acordo com a localização da loja, mas o valor médio da bengala de madeira é R$ 25.
Mas engana-se quem acredita que a história dessa pequena indústria foi sempre tranquila. A convivência familiar nos negócios não foi e não é simples, segundo Paulo. Mas os irmãos aprenderam a respeitar um ao outro e agora vivenciam a chegada de uma nova geração na empresa. Tiago, filho de Paulo, e Vinicius, filho de Mauricio, trabalham na Indaiá. “A ideia é que a empresa continue na família, se for a vontade deles. É uma nova geração e um novo aprendizado de relacionamento”, conclui Paulo.

Fonte: pme.estadao.com.br

PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO SISTEMÁTICO

Vamos ser realistas, planejar não é algo que fazemos corriqueiramente né?
Nós brasileiros, estamos acostumados a ir fazendo as coisas sem pensar no depois ou nos resultados. Vamos sempre fazendo as coisas na base do “seja o que Deus quiser”.
Estou dizendo isso porque tenho vivenciado muito isso no meio empresarial.
Acreditem: das empresas que tenho acompanhado, pouquíssimas planejam suas ações. Todas elas sabem confusamente onde querem chegar, outras nem sabem para onde estão indo e um número muito pequeno delas sabem claramente onde querem estar no futuro.
Se você não quer perder dinheiro ou desperdiçar o mínimo possível dele, você precisa começar a planejar as ações de sua empresa ou negócio. E isso vale muito mais ainda para as pequenas e médias empresas, pois as “PMEs” estão sempre com orçamento próximo à linha vermelha, o que diminui muito a margem de erro dessas ações.
Planejar não é um “bicho de sete cabeças”. Digo que é algo como andar de bicicleta. Uma vez aprendido, pronto, você nunca mais esquece, e, é claro, a prática leva a perfeição.
Se você vai montar um negócio próprio ou já tem um, você com certeza tem metas, seja elas quais forem, certo? Seja fazer o negócio lucrar mais, seja expandir seu negócio, seja buscar presença no território, seja vender mais, seja o que for, um negócio que se preze sempre tem metas a atingir.
Agora me responda uma coisa: Você consegue atingir essas metas sem se planejar?
Para os esforçados eu tenho certeza de que a resposta é sim, mas você atingiu suas metas da forma menos onerosa possível? Ou houve desperdícios de energia e/ou dinheiro para atingi-las?
Ao olhar para as grandes empresas eu me pergunto: como será que essa empresa conseguiu ficar desse tamanho? Como será que essa empresa consegue cuidar dos mais de 10.000 funcionários que ela possui?
A resposta é: PLANEJANDO!
Você somente conseguirá realizar grandes tarefas e dar grandes passos, dividindo em “subtarefas” com prazos definidos.
E como se faz isso? Planejando.
Por exemplo, a expansão de um negócio é uma grande tarefa que exige dinheiro e muito esforço, e você só conseguirá fazê-lo se planejar dividindo essa ação em pequenas tarefas. Isso fará com que você consiga atingir essa meta, diminuindo o risco de não dar certo.
Outro detalhe muito importante é o seguinte, você somente conseguirá dar um passo adiante se tiver dados suficientes que embasem essa ação. Para isso você terá de tomar decisões baseadas em números, e para que você possa fazer isso, você deve olhar para os registros financeiros do seu negócio.
É de extrema importância registrar os dados financeiros do seu negócio desde o seu nascimento, pois são esses dados que irão guiar suas decisões.
Monitorar sistematicamente os resultados é algo que será uma constante em sua vida como empresário.
Monitorar os resultados é como precisar chegar a algum lugar que você sabe onde é, mas durante o caminho você sempre deverá olhar no mapa para saber se está indo para o lugar certo e pelas vias certas. Sem olhar sistematicamente para os resultados do seu negócio você nunca saberá se está tomando as vias corretas para atingir os seus objetivos.
E é exatamente isso que fazem os empreendedores de sucesso! Eles planejam e monitoram sistematicamente os seus negócios.
Quer saber como eles fazem?
Eles planejam dividindo tarefas de grande porte em “subtarefas” com prazos definidos.
Eles constantemente revisam seus planos levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais.

E eles mantém registros financeiros atualizados e utiliza-os para tomar decisões.
Portanto amigo, quebre o paradigma do medo e comece a planejar e registrar seus movimentos financeiros. Você verá que conseguirá chegar muito mais longe do que imaginava.

Adote o planejamento como uma constante em seu dia a dia e caminhe rumo ao sucesso!

AS 1000 MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO BRASIL

Um belo trabalho!

É assim que resumo o levantamento que a Revista Exame faz há 40 anos para destacar as 1.000 melhores e maiores empresas do Brasil.
A edição especial da revista saiu neste mês de julho e traz um conteúdo pra lá de interessante para quem gosta de números e estatísticas do meio empresarial. A revista está nas bancas, e vale seu preço.
Só para aguçar sua curiosidade, aqui vai um trecho do editorial: “Criada há 40 anos pelo editor Roberto Civita, MELHORES E MAIORES desde o início faz exatamente isso: celebra a excelência das empresas instaladas no país. Manter-se no pelotão de elite não é tarefa fácil.
Das companhias que estavam na lista das 500 maiores no primeiro anuário, apenas 230 estão vivas – e só 87 ainda freqüentam o ranking. O sobe e desce da economia brasileira nestas quatro décadas tem sido frenético. Nesse sentido, o Brasil serviu como um formidável campo de teste para o empresariado e o corpo executivo do país. Por isso fazemos questão de mostrar quais são as melhores empresas do país – e, entre elas, a que se destaca como a Empresa do Ano de MELHORES E MAIORES. E temos orgulho de saber que não há prestigio maior no mundo corporativo brasileiro do que merecer essa premiação.
O que faz uma grande empresa? Milhares de páginas já foram escritas pelos mais talentosos pensadores dos negócios sobre essa questão e, no entanto, ainda estamos longe de uma resposta plenamente satisfatória. No caso brasileiro, parece claro que capacidade de adaptação é uma das características mais necessárias para escrever uma história de sucesso. O ano de 2012 foi revelador: as empresas brasileiras se prepararam para o que deveria ter sido uma forte retomada da atividade econômica, mas chegaram a dezembro administrando uma crise intensa. É assim o dia a dia num país emergente – e reaprendemos que, sim, ainda vivemos em um desses países. Talvez ainda mais importante do que ter jogo de cintura seja a firmeza para manter intactas as crenças fundamentais de cada empresa, aquilo que é inegociável qualquer que seja a dificuldade externa. A habilidade do gestor está exatamente em balancear os dois lados dessa equação, sendo inflexível na manutenção dos valores e o mais maleável possível na ação. As empresas retratadas nesta edição de MELHORES E MAIORES conseguiram o melhor equilíbrio possível num ano difícil – e agora merecem nosso reconhecimento. Mas elas sabem que não há tempo para descanso. A excelência é uma conquista efêmera, que se esvai ao menor descuido. E as melhores são mesmo assim: as vitórias são só o combustível para o próximo desafio. E todas querem estar de volta a esta publicação nos anos à frente.”



AMBEV É A EMPRESA DESTAQUE DOS 40 ANOS DE MELHORES E MAIORES

Desde 1974, o cenário da economia brasileira já mudou de favorável para preocupante inúmeras vezes. O que não mudou neste tempo foi a vontade crescente do brasileiro de beber cerveja - e a liderança da Ambev no setor. Tanto que a companhia foi eleita como o destaque de Melhores e Maiores na categoria criada em comemoração aos 40 anos da edição especial da Revista Exame.
A companhia foi eleita a melhor entre todas as que foram premiadas durante os anos do especial e a escolha foi feita pelos presidentes das 1.000 maiores companhias do país. O motivo: a Ambev conseguiu adaptar bem seu negócio a todos os altos e baixos do mercado, ainda com o feito de ter se tornado a mais eficiente do mundo em seu setor.
Desde 1999, ano da fusão da Brahma com a Antarctica, quando a companhia foi oficialmente criada, o faturamento do grupo no Brasil foi multiplicado por seis e chegou a 33 bilhões de reais em 2012. No mesmo período, suas ações valorizaram mais de 2.670%, ante 176% do Ibovespa, índice que reflete a média das principais ações da bolsa.
O desafio, agora, é o da empresa continuar a crescer ante perspectivas de um cenário econômico mais fraco – e um verão mais curto e chuvoso - em 2013. Além do investimento de 3 bilhões de reais no ano em duas novas fábricas, uma em Minas Gerais e outra no Paraná, a empresa investe na redução de custos e aumento de eficiência para cumprir tal missão.
Mais variedade de produtos e embalagens também tem sido uma maneira da Ambev cobrar mais pela mesma cerveja. Diversificar virou uma meta também em outras frentes. Além da produção de cervejas, refrigerantes Antarctica e do isotônico Gatorade, a empresa ainda quer estrear no ramo de sucos, provavelmente por meio de aquisição. A ideia é competir com a Coca-Cola, dona da Del Valle, e garantir a liderança por mais anos e anos. Fonte: www.exame.abril.com.br


INDEPENDÊNCIA E AUTOCONFIANÇA

Ajudando você a atingir o sucesso!
Assim eu descrevo o papel do núcleo Empreenda PME aqui com vocês. E é desta forma como vamos fazer isso, sempre trazendo um texto atraente, de fácil escrita, usando pouquíssimos termos técnicos, utilizando um linguajar longe de ser complicado, pois o que queremos aqui, é, justamente facilitar a sua vida.
Procuro seguir essa dinâmica tão ao pé da letra, que às vezes acabo cometendo alguma gafe no bom uso da língua portuguesa.
Em busca de cumprir o nosso papel, hoje vamos tratar um comportamento empreendedor essencial que precisamos praticar, pois eles serão usados sempre.
Estou falando da Independência e da autoconfiança.
Vou começar lhe fazendo a seguinte pergunta:
- Alguma vez você ficou com muita vontade de fazer alguma coisa, e de repente, pensou bem e não seguiu adiante? E depois de algum tempo ficou pensando: “poxa, se eu tivesse feito tal coisa minha vida seria outra!”?
Já aconteceu isso com você?
Por acaso você conseguiu identificar qual foi o real motivo pelo qual não seguiu adiante?
Isso com certeza já aconteceu comigo, e não foi só uma vez. Foram várias vezes. E todas as vezes que “travei” foi justamente pelo fato de eu não ter confiança suficiente de que “daria conta do recado”.

Eu já cheguei a achar que era por causa do risco que o negócio proporcionava, mas isso não me consolou. Cheguei a achar que travei também por não ter fôlego financeiro suficiente, mas isso também não me consolou. Acreditem, já dei mais de um milhão de desculpas para justificar o porquê eu travei e nenhuma delas me consolou. Eu me sentia enganado por mim mesmo!
Foi somente quando eu aceitei o fato de que o que faltava para mim era ter mais independência e autoconfiança, as coisas mudaram. E mudaram para melhor.
Não fui eu quem inventou isso, é claro, a independência e a autoconfiança são comportamentos utilizados pelos maiores e mais bem sucedidos empreendedores do mundo. Isso os faz ser quem são.
Agora eu acredito que você esteja me perguntando:
- E como eu faço para aumentar a minha independência e minha autoconfiança?
Eu te respondo: é justamente com atitude!
Os empreendedores de sucesso buscam sempre ter autonomia em todos os passos que dão, e em relação a tudo.
Os empreendedores de sucesso mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores.
Os empreendedores de sucesso expressam confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.
Portanto, se você alguma vez deixou de fazer algo em que achou que fosse difícil de realizar ou de resolver, você precisa aumentar a sua independência e sua autoconfiança.

É desta forma que os empreendedores de sucesso se comportam para ter independência e autoconfiança. Comigo funciona. Que tal experimentar?