segunda-feira, 22 de julho de 2013

MPE BRASIL - INSCRIÇÕES ATÉ 16/8






O “MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas” se constitui no reconhecimento estadual e nacional às micro e pequenas empresas que promovem o aumento a qualidade, da produtividade e da competitividade, pela disseminação de conceitos e práticas de gestão.


O prêmio é dirigido as micro e pequenas empresas que se enquadram a esse padrão:
a) Receita bruta anual de até R$ 3.600.000,00 ( três milhões e seiscentos mil reais), incluindo a somo dos orçamentos de filiais e matriz, segundo o Estatuto Nacional das Microempresas e das Empresas de Pequeno porte- base 2012
b) Ter completado pelo menos 1 (um) ano fiscal completo
c) Ter domicílio fiscal no Estado da respectiva inscrição
d) Comprovar regularidade fiscal e estatutária ( caso seja selecionada para a etapa de visitas)

E as categorias de reconhecimento serão:
a) Agronegócio
b) Comércio
c) Indústria
d) Serviços de educação
e) Serviços de saúde
f) Serviços de tecnologia da informação - Desenvolvimento, implantação e gerenciamento de software
g) Serviços de turismo - bares, restaurantes, hotéis, pousadas,agências de viagens, transportes turísticos
h) Serviços- empresas de serviços que não se enquadram nas categorias acima

As empresas inscritas em uma das categorias acima poderão optar por se candidatar também ao " Destaque de boas práticas de responsabilidade social" e "Destaque de inovação" 


Inscreva-se e seja um vencedor: todos os participantes recebem uma avaliação da gestão de suas empresas e ficam mais preparados para alcançar seus objetivos.

FÁBRICA DE CALÇADOS INFANTIS PEDE SAPATO DE VOLTA PARA ENVIAR À CRIANÇA CARENTE NA ÁFRICA


Uma pequena fábrica de calçados infantis localizada em Nova York encontrou uma maneira criativa de ressaltar a qualidade de seus produtos e, ainda por cima, inserir a marca no rol dos negócios socialmente responsáveis. A marca Jojo's incentiva os pais a devolverem os pares de sapatos quando eles não couberem mais nos pés de seus pequenos consumidores. Segundo a empresa, embora usado, seu produto é feito para durar por muitos anos. E ao invés de despachá-lo no lixo, que tal encaminhar o sapato para a doação em comunidades carentes pelo mundo?
De acordo com o site da rede norte-americana de TV Fox News, o mérito da ideia é da advogada Ama Yawson. Ela toca há um ano a Jojo's com o marido Charles. Sua inspiração para a ação surgiu de viagens que fez a lugares pobres, como a Gana e Nicarágua.



"Quando vi crianças descalças e expostas ao risco de contrair diversas doenças devido a não terem calçados, fiquei realmente interessada e fascinada pela ideia de criar essa empresa", diz Ama.






Ela conta que, desde o início, a empresa atua com investimento próprio, recursos que eles tinham na caderneta de poupança, e que "como eles não conheciam muito desse mercado, tiveram que pesquisar muito e encontrar pessoas que eram apaixonadas por fazer sapatos para fazer parte de sua equipe". Cada sapato da empresa leva cerca de 90 minutos para ser produzido, de forma artesanal.

(Fonte:http://pme.estadao.com.br/noticias.)





PRÊMIO SEBRAE MULHER DE NEGÓCIOS


A mulher moderna que concilia a gestão da própria empresa e a rotina familiar tem a chance de ter sua história de vida reconhecida na 10ª edição do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, que tem inscrições abertas até 16 de agosto. As interessadas podem se inscrever pelo site www.mulherdenegocios.sebrae.com.br ou nos escritórios regionais do Sebrae-SP em todo estado de São Paulo.
O prêmio identifica e premia relatos inspiradores de empreendedoras que transformaram seus sonhos em realidade e hoje são exemplos para outras mulheres que queiram seguir o mesmo caminho. São premiadas profissionais nas categorias “Pequenos Negócios”, “Produtora Rural” e “Microempreendedora Individual”.
“O prêmio é o reconhecimento ao esforço de mulheres batalhadoras que construíram uma trajetória de sucesso e que incentivam outras profissionais a empreenderem, promovendo a igualdade no mercado de trabalho”, afirma Bruno Caetano, diretor superintendente do Sebrae-SP.



As vencedoras estaduais de cada categoria recebem troféu, certificado, selo de premiação e curso de empreendedorismo e disputam a etapa nacional em Brasília. Na etapa nacional, a campeã de cada categoria ganha uma viagem internacional a um país que se relaciona à área de atuação da empreendedora.
O Prêmio é uma parceira do Sebrae, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), a Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW) e a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).


QUALIDADE E EFICIÊNCIA


Você conhece aquele ditado que diz: “propaganda é a alma do negócio”?
E eu completo: Qualidade também é!
A propaganda traz os clientes até o seu negócio, porém sem qualidade fica difícil de converter essa visita em venda.
Com os adventos da internet, fazer propaganda ficou mais fácil e até mais barato, mas isso não quer dizer que sua empresa vai faturar mais.
Se você não oferecer qualidade naquilo que se propõe, o seu tiro pode sair pela culatra.
O mundo dos negócios está cheio de “picaretas”. Os “picaretas” no meu conceito, são aqueles empresários que, ao invés de buscar o melhor para o seu cliente, ficam perdendo tempo tentando enganá-los.
Quero dizer aos “picaretas” que o consumidor não é bobo. Se analisarmos o comportamento de consumo de qualquer classe social hoje, veremos que em um curto espaço de tempo, ele mudou.
Hoje o consumidor está muito mais “antenado” naquilo que compra, e se por ventura comprar errado, você pode ter certeza de que será uma vez só.
Portanto, se você quiser fazer parte do time dos “picaretas”, prepare-se para encarar sua curva de declínio a partir do momento em que cometer a primeira gafe.
Agora, se você quer saber como oferecer mais qualidade e ser mais eficiente eu vou ajudá-lo.
Vamos nos espelhar nos empreendedores de sucesso. Isso mesmo!
Qualidade e eficiência são comportamentos que encontramos nos empreendedores de sucesso, por isso, vamos dar uma olhadinha no que eles fazem.
O empreendedor de sucesso sempre encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato.
Ele age de maneira a fazer coisas que satisfaçam ou excedam padrões de excelência.
Ele desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que atenda a padrões de qualidade previamente combinados.
Lembre-se, para ser competitivo nos dias de hoje, você precisa ter qualidade e ser eficiente. Sem isso, você “entrega de bandeja” o seu cliente para o seu concorrente.
Só isso vai garantir que você esteja à frente dos seus concorrentes?
Claro que não! Mas sem qualidade e eficiência você não conseguirá nem sequer entrar na competição.
Portanto, faça o que tiver de ser feito, ofereça a mais alta qualidade em seus produtos e serviços, e seja o mais eficiente que puder, pois desta forma você estará no rumo certo para o sucesso!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

RECOMENDAMOS


Por que empresas como a Procter & Gamble, Johnson & Johnson, GE, Citicorp e Philip Morris se tornaram lideres em seus setores, passando à frente de rivais como Colgate, Bristol-Mayers Squibb, Westinghouse, Chase Manhattan e RJR Nabisco?
Para responder a esta pergunta, os professores James Collins (Jim Collins como é conhecido) e Jerry Porras realizaram uma pesquisa sobre 18 empresas excepcionais e duradouras – algumas com quase cem anos de existência -,  cujo desempenho vem sendo 15 vezes superior ao da média do mercado acionário desde 1926.
Reunindo cerca de cem mil páginas de livros, relatórios, matérias de jornais e revistas, eles traçaram o perfil histórico, estrutural, filosófico e a performance destas empresas, comparando-as com outras bem-sucedidas, mas não tanto quanto as chamadas empresas visionárias.
Feitas para durar reúne as conclusões desta pesquisa de seis anos, que derrubou mitos do sucesso, como líder carismático, a intuição, a empresa voltada para o cliente, downsizing, melhoria continua e delegação de poderes. Feitas para durar mostra quais são os princípios eternos do grande modelo de organização que irá prosperar muito além do século XXI.

James C. Collins, mais conhecido como Jim Collins, é responsável por uma empresa de treinamento e consultoria baseada em Palo Alto, Califórnia. É professor de pós-graduação em Administração da Universidade de Stanford e trabalhou na McKinsey e Hewlett-Packard.

Jerry I. Porras também é professor de Stanford, onde dirige o programa executivo de mudança organizacional. Trabalhou na GE e na Lockheed.


Jim Collins, também é autor do livro Feitas para vencer, que recomendamos na Segunda edição da página Empreenda PME, que foi publicada no dia 07 de junho de 2013.


DIA DO FEIRANTE


Dia do feirante teve palestra sobre empreendedorismo

"Empreender para Vencer" foi o tema da palestra proferida por mim, no evento que marcou o Dia Municipal do Feirante.
A "festa" aconteceu no auditório do Instituto Federal e foi realizada pela Prefeitura Municipal em parceria com a Associação dos Produtores Rurais de São Roque, no último dia 24 de junho.
O evento foi um marco na história dos feirantes e produtores rurais da região, pois, pela 1ª vez na história do município, essa classe foi homenageada por seu trabalho e por sua contribuição para a saúde e bem estar da população.
Quem recebeu a homenagem de feirante mais antiga da cidade, foi a Sra. Julieta Gomes da Silva Lima, mais conhecida como “Dona Julia”, que apesar das dificuldades e do peso da idade, esteve presente para receber uma placa das mãos do Prefeito Daniel de Oliveira Costa e do Vice Prefeito João Paulo.
Quero agradecer à Prefeitura pelo convite, a todos os feirantes, produtores rurais, alunos e autoridades que estiveram presentes. Muito obrigado!



PERSISTÊNCIA


Continuando nosso trabalho a respeito dos comportamentos empreendedores, hoje vamos falar sobre a persistência.
Em nosso dia a dia, tanto pessoal quanto profissional, nos deparamos com situações que muitas vezes nos desanimam. São obstáculos naturais, outras vezes nos são impostos. Infelizmente nós temos que contar com as adversidades e, devido a elas, nem sempre nós conseguimos realizar o que planejamos.
Aqui estão alguns obstáculos que, tenho certeza, você já conhece, como: dias de muita chuva, muito trânsito, demora para sair documentos importantes, chegada de novos concorrentes no mercado, fim de mês, sazonalidade, dificuldade de encontrar mão de obra, altas taxas e impostos, dificuldade para conseguir financiamentos, falta de estrutura, falta de suporte, problemas com fornecedores, inadimplência, só para citar alguns dos mais corriqueiros.
Uma classe que enfrenta diariamente muitos obstáculos e, que eu gostaria de destacar aqui até por fazer parte dela, são os produtores rurais.
Os produtores rurais se deparam com adversidades de clima, estação, sazonalidade, produtos perecíveis, mão de obra, falta de infra-estrutura na propriedade, más condições de estradas, segurança, documentação, falta de apoio do governo, dentre muitas outras.
Diante de tais obstáculos tenho certeza de que você já deve estar lembrando dos seus, né?
A única coisa certa é que, você vai estar cercado de coisas que vão desmotivá-lo a continuar diariamente, e você quer saber como devemos nos comportar com relação a isso?
A palavra de ordem aqui é PERSISTÊNCIA!
Somente a persistência nos faz enfrentar todos esses obstáculos.
Você quer saber o que os empreendedores de sucesso fazem diante desses obstáculos?
Eles persistem!
O empreendedor de sucesso age diante de obstáculos significativos. Ele age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio.
Ele faz um sacrifício pessoal e despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.
O comportamento mais eficaz para a superação é a persistência!
Portanto, caro amigo, seja muito persistente com o seu 
sonho, pois dessa forma eu tenho certeza de que ele irá se concretizar!




quarta-feira, 10 de julho de 2013

LIVRO: POR FAVOR! QUERO SER BEM ATENDIDO!

Um livro que virou uma poderosa ferramenta para treinar e qualificar sua equipe.
Esse livro é um grande aliado dos Líderes e Empresários que precisam de melhores resultados prestando assim um excelente atendimento ao cliente. Para o profissional de vendas e atendimento o livro, ensina muitas ferramentas para que ele se torne imprescindível em qualquer empresa. Paradoxalmente, na chamada ERA DO CLIENTE, na qual o poder de compra está nas mãos do cliente, identificamos por todos os segmentos, um atendimento precário e pouco profissional.
Talvez muitos não saibam, mas na maioria das vezes é o cliente que determina o sucesso ou fracasso de uma empresa. 
Foi pensando nisso que o autor Fabio Lemos criou esse livro, o qual vai além do que um simples guia de atendimento, motivação e vendas, POR FAVOR! QUERO SER BEM ATENDIDO! traz, em suas páginas, dicas e ensinamentos pontuais para que todo funcionário de atendimento melhore seu desempenho e dê um verdadeiro show na hora de encantar os clientes.
Além de dicas sobre vendas e comunicação, o livro aborda a importância do treinamento, do trabalho em equipe, comprometimento, liderança, entre outros temas, fazendo com que a obra seja também um importante aliado para quem lidera equipes. 
Resumindo: POR FAVOR! QUERO SER BEM ATENDIDO! pode ser o seu passaporte para o sucesso.

Serviço:
Livro: POR FAVOR! QUERO SER BEM ATENDIDO!
Autor: Fábio Lemos
Páginas: 208
Preço Médio: R$ 39,00

Sobre o Autor:
Fábio lemos, consultor especialista em vendas há 25 anos, empresário, escritor e autor dos livros: “Profissão Vendedor”, “13 Dicas poderosas para vender”, “Ouse Ser Feliz”, e do Best Seller “Ligue o Foda-se e Seja Feliz”.


Texto: Felipe Chesine
Edição: Lilá Araujo
Fotos e imagens: Divulgação

RISCOS CALCULADOS



Tem muita gente que acha que iniciar um negócio envolve um risco muito grande, aliás, a maioria das pessoas tem certeza disso.
E elas estão certas!
Existem riscos de ordem financeira, de mão de obra, de atrasos, de funcionamento, de desperdício, de sazonalidade, dentre outros, que, se eu começar a listar, eu vou ocupar todo o espaço desta página.
Existem muitas pessoas que, ao pensar simplesmente no risco de perder suas economias num negócio que pode não dar certo, já nem começam a empreender. Assim como existem pessoas que “metem a cara e a coragem”, iniciam o negócio dos seus sonhos, e morrem na praia porque foram surpreendidos por algum detalhe que não foi calculado corretamente.
Definitivamente, em qualquer negócio que se pretenda iniciar existem inúmeros riscos.
Quantas vezes vocês já ouviu algum amigo, ou até mesmo algum parente, falar que ele teve uma idéia brilhante, na qual bastava “fazer isso” e “aquilo” e “já era!”, terminando a frase com um sonoro “vamos lucrar na certa!”, como se as coisas fossem fáceis assim? Você conhece alguém assim?
Eu já, e não são poucos!

Quero lembrá-los que não existe fantasia. Nem mesmo a antiga e famosa “caderneta de poupança” está livre de riscos, quando muito um negócio, e não importa o seu tamanho.
Nosso instinto de defesa está programado da seguinte forma, ao nos depararmos com uma situação de risco, a primeira sensação que sentimos é o medo, e, ao sentirmos medo nós travamos como forma de nos defendermos. Nós nascemos assim, e também é da nossa cultura agirmos assim.

Agora me responda uma coisa:
Você vai deixar de realizar seu sonho de ter um negócio próprio pelo medo de não dar certo, ou pelo tamanho do risco que isso envolve?
Se você respondeu que sim, então, prepare-se para mudar de opinião, pois vou mostrar para você como lidar com isso!
Primeiramente, vamos utilizar a técnica do pensamento lateral, que nos diz para olharmos para o mesmo objeto por um ângulo diferente. Dessa forma, ao olhar para o risco, pare de sentir medo e passe a sentir motivação. Utilize os riscos para mantê-lo com os pés no chão. Olhe para o risco e extraia o que ele quer lhe trazer de bom.
Os empreendedores de sucesso correm riscos calculados, ou seja, eles pensam muito a respeito e avaliam quais são as melhores alternativas.
A diferença entre um empreendedor de sucesso e um “aventureiro”, é justamente o fato de como eles se comportam com relação aos riscos.

Os empreendedores de sucesso
colocam-se em situações que
 implicam desafios ou riscos
 moderados. Eles agem para 
reduzir os riscos e para
 controlar os resultados.
Os aventureiros “tomam 
os pés pelas mãos”, e depois
 de uma experiência ruim, 
como perder dinheiro com 
um negócio que não deu certo, 
nunca mais empreendem 
novamente.

Não existe a possibilidade de não correr riscos, afinal, sem riscos não existe negócio algum. Porém, comportando-se adequadamente com relação aos riscos, você sentirá tranquilidade para empreender o que quer que seja.

Nunca se esqueça:
Para dar um passo com firmeza em relação ao seu sonho e lidar bem com riscos, faça como os bem sucedidos:
- Avalie alternativas;
- Calcule os riscos deliberadamente;
- Aja para reduzir os riscos;
- Controle os resultados;
- Coloque-se em situações de riscos moderados.

Texto: Felipe Chesine
Edição: Lilá Araujo
Imagens: Divulgação

MÉDICOS CONECTADOS

Casal lança rede social só para médicos brasileiros



No Brasil, as redes sociais de nicho ainda estão mais para tendência promissora do que, de fato, uma oportunidade palpável de lucro. Entretanto, uma startup paulistana tem planos de inverter essa história.
A empresa acaba de lançar um site em que só entram médicos, e onde eles se ajudam a fazer diagnósticos e até medicar os pacientes. Chamado Ology (www.ology.com.br), o negócio pretende alcançar 60 mil usuários em um ano e faturar principalmente com a venda de espaços publicitários para laboratórios farmacêuticos, uma indústria submetida à regras severas de divulgação e, por isso, ainda carente de ferramentas de comunicação com seu público.
“Queremos faturar até R$ 700 mil no primeiro ano”, conta Giovana Pieck, que atuou por 20 anos como executiva do mercado farmacêutico, de onde saiu para fundar a empresa com o empreendedor holandês Marc Schipperheyn.
“A regulamentação desse setor é muito complexa. Os laboratórios só podem fazer divulgação dos seus produtos em ambiente fechado, onde só tenham médicos”, afirma Giovana. “Até em um congresso, quando tem pessoas circulando que não são médicos, existem restrições na comunicação. Aqui (site), não. O médico tem de ser cadastrado no CRM (Conselho Regional de Medicina) e oferecemos espaço para ser explorado por toda essa comunicação com os laboratórios”, diz.
Giovana responde pela concepção do empreendimento, da ideia ao posicionamento. Ao sócio Marc, que é programador, coube o desenvolvimento da plataforma. O processo todo demandou três anos de trabalho e foi construído no modelo offshore, com empresas da Bósnia e Sérvia. No total, custou ao casal R$ 200 mil. “Outros R$ 50 mil foram investidos em marketing”, conta Marc, que define seu projeto como uma espécie de Linkedin para médicos.
“A plataforma oferece o serviço de conferência em vídeo, tem a ferramenta de prescrição eletrônica e sistemas para intercâmbio de conhecimento, compartilhamento de diagnósticos e oportunidades profissionais”, destaca Giovana, que teve a ideia após observar o avanço de propostas semelhantes no exterior, sobretudo nos Estados Unidos e Europa, onde cerca de 3 milhões de médicos integram redes sociais exclusivas, segundo pesquisa do instituto Manhattan Research. No Brasil, os médicos, que não estão habituados com divulgação de trabalho, demoraram para conhecer as redes sociais. Mas há um movimento nessa direção. Ele usam o Linkedin, por exemplo, para interagirem com outros médicos”, diz.

Fonte: http://pme.estadao.com.br
Texto: Felipe Chesine
Edição: Lilá Araujo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

REDE DE CONTATOS

Você, que já é empresário, dono do seu próprio negócio, sabe muito bem da importância do networking para o sucesso de qualquer empresa.

Saber como utilizar essa rede de contatos é um dos comportamentos empreendedores que também fazem a diferença entre o sucesso ou o fracasso de um negócio.

É sobre ela que vamos falar um pouquinho hoje.


O termo networking foi agressivamente utilizado nos últimos 20 anos. Para uns isso parecia conversa de grego, para outros um termo chique, e para outros uma coisa quem "nem cheirava e nem fedia". Nos dias de hoje, para a pessoa que pretende conquistar seus objetivos, não há que se pensar em não ter uma bela rede de contatos.
Mas para que serve uma rede de contatos? Uma rede de contatos, na minha opinião, é igual Bombril, tem 1001 utilidades. Conhecer pessoas, ou pelo menos, conhecer pessoas que conhecem pessoas, pode facilitar e muito sua vida pessoal e profissional.
Como nós estamos falando de negócios, a sua rede de contatos pode viabilizar o nascimento de sua empresa, pode lhe ajudar a recrutar funcionários de nível A, pode ajudar a achar um fornecedor, pode facilitar negociações, pode ajudar a atingir sua meta de vendas, enfim, para tudo que você imaginar a sua rede de contatos pode te ajudar.

O termo network é recente, porém, utilizar pessoas-chave como agentes para atingir seus objetivos, é tão velho quanto andar pra trás, e é praxe no mundo dos negócios. 

Aposto que você conhece muitas pessoas e já precisou delas para alguma coisa, certo?
Por exemplo, toda empresa precisa dos serviços de um contador, mas não pode ser qualquer contador. O contador precisa ser uma pessoa da sua confiança, pois você não vai querer que a contabilidade do seu negócio seja feita por qualquer um, certo? Certo. Então, o que você fez? Certamente perguntou para algum conhecido se ele conhecia algum contador de confiança, acredito.
Você percebeu que, sem querer você utilizou sua rede de contatos para descobrir um contador de confiança para resolver um problema? Pois bem, é assim mesmo que a coisa funciona! É perguntando pra um, pra outro, conhecendo pessoas, frequentando eventos que promovem network que vamos aumentando nossa rede de contatos.
O grande sucesso da rede social Facebook se deu justamente pela ideia de aproximar as pessoas, inclusive, aquelas que não conhecemos pessoalmente. O Facebook nos conecta com pessoas do mundo inteiro e aproxima esse contato com apenas alguns cliques.
Quer lugar melhor para aumentar seu network do que esse?
Aqui em São Roque, graças a ideia genial da nossa parceira Lilá Araujo, nós temos o Business Happy.
Um evento que ocorre a cada dois meses aproximadamente e que promove o networking de uma forma muito descontraída e gostosa, colocando você cara a cara com importantes empresários e empreendedores da região.
Sinto muito, mas, não participar desse evento que acontece aqui em nossa cidade é, simplesmente, deixar uma grande oportunidade escorregar pelos dedos.
Para saber mais sobre a próxima edição do Business Happy, fique ligado em nosso site, www.empreendapme.com.br, e no site da revista HITS, organizadora do
evento, em www.hitsmagazine.com.br.
Quer uma ação simples e prática e que te leve em direção ao sucesso?
Coloque para funcionar sua rede de contatos!

Texto: Felipe Chesine
Edição: Lilá Araujo
Imagens: divulgação

LIVRO: O X DA QUESTÃO



Eike Batista é um ícone do sucesso no mundo dos negócios.
O “x” presente no nome de cada uma de suas empresas é símbolo da multiplicação de riqueza, ousadia, criatividade e capacidade de execução.
Da venda de seguros de porta em porta na Alemanha, da mochila nas costas atrás do sonho dourado nos garimpos da Amazônia ao êxito das aberturas de capital em série, tudo em Eike é superlativo, único e surpreendente. Em O X da questão, o maior empreendedor brasileiro narra com sinceridade ímpar suas aventuras de desbravador, desde os maiores sucessos até as experiências que não deram certo e os erros cometidos no curso de projetos vitoriosos. Há lugar também para o que ele qualifica como estresses que o fizeram crescer, a começar pela asma na infância. Eike Batista expõe ainda o arsenal teórico que está na origem de tantos negócios bem-sucedidos e que é hoje uma cartilha no Grupo EBX: a Visão 360 graus, bússola que norteia as ações do grupo e permite que cada empresa seja uma peça num grande mosaico integrado.

SAPATEIRO EMPREENDEDOR

Nas ruas do Centro do Rio de Janeiro, o sapateiro Almeida Oliveira, 34 anos, conquista a clientela local consertando o saltinho dos sapatos que ficam presos nas pedras portuguesas e nos paralelepípedos. Apesar de ainda não ser formalizado, ele já sabe que passos deve seguir para ser microempreendedor individual e abrir a própria loja de consertos de calçados e bolsas.

“Não sou apenas sapateiro. Ajudo a população quando ela está com problemas e assim conquisto meus clientes. Comecei como engraxate e vi que era um mercado pouco explorado, com espaço para crescer. 
Aprendi a exercer a profissão com pessoas que trabalhavam há mais tempo e pesquisei na internet métodos para aperfeiçoar meu trabalho. Agora vou me cadastrar para ter CNPJ e abrir meu próprio negócio no Centro”, conta.

Há sete anos, ele trabalha no mesmo ponto na Rua da Assembléia. Nesse período, distribuiu mais de sete mil cartões com seus contatos e serviços e tem planos para fazer um site. Com essa atitude, atrai uma clientela fiel e tão diversificada que, para atender a todos os pedidos, teve que contratar um ajudante e um aprendiz.
Trabalhando de segunda a sexta, em horário comercial, ele fatura, em média, R$ 3,5 mil por mês. Descontados o salário e os benefícios do ajudante, os gastos com material, o aluguel do depósito para guardar os instrumentos de trabalho, sobram R$ 1,5 mil para os gastos pessoais (ele tem dois filhos com menos de 10 anos) e para economizar para abrir a loja de sapateiro.
Oliveira também faz parte da rede Só no Sapatinho, composta por outros nove sapateiros da região. Cada membro possui um equipamento diferente como máquina de costura, lixadeira e outros instrumentos de sapataria, e nos fins de semana se reúnem para fazer os trabalhos mais complexos. Os lucros são divididos em 10 partes iguais.
Como prosperar: Para quem vai começar o próprio negócio é fundamental separar as contas da empresa e a renda pessoal. O processo é simples: basta anotar tudo que entra e sai do caixa da empresa e verificar se o empreendimento gera lucro. Além disso, é preciso se diferenciar da concorrência e atrair novos clientes.

“Não espere que o cliente vá até você. 
Observe a localidade, seja proativo e 
ofereça seu serviço” 
 Reinaldo Messias, consultor do Sebrae-SP

Após todos os descontos, Almeida Oliveira coloca no bolso R$ 1,5 mil por mês, quer se formalizar e até montar um site próprio.

Texto: Felipe Chesine
Edição: Lilá Araujo
Foto: Divulgação
Fonte: http://pme.estadao.com.br/noticias.