Um belo
trabalho!
É assim que
resumo o levantamento que a Revista Exame faz há 40 anos para destacar as 1.000
melhores e maiores empresas do Brasil.
A edição
especial da revista saiu neste mês de julho e traz um conteúdo pra lá de
interessante para quem gosta de números e estatísticas do meio empresarial. A
revista está nas bancas, e vale seu preço.
Só para
aguçar sua curiosidade, aqui vai um trecho do editorial: “Criada há 40 anos
pelo editor Roberto Civita, MELHORES E MAIORES desde o início faz exatamente
isso: celebra a excelência das empresas instaladas no país. Manter-se no
pelotão de elite não é tarefa fácil.
Das
companhias que estavam na lista das 500 maiores no primeiro anuário, apenas 230
estão vivas – e só 87 ainda freqüentam o ranking. O sobe e desce da economia
brasileira nestas quatro décadas tem sido frenético. Nesse sentido, o Brasil
serviu como um formidável campo de teste para o empresariado e o corpo
executivo do país. Por isso fazemos questão de mostrar quais são as melhores
empresas do país – e, entre elas, a que se destaca como a Empresa do Ano de
MELHORES E MAIORES. E temos orgulho de saber que não há prestigio maior no
mundo corporativo brasileiro do que merecer essa premiação.
O que faz uma
grande empresa? Milhares de páginas já foram escritas pelos mais talentosos
pensadores dos negócios sobre essa questão e, no entanto, ainda estamos longe
de uma resposta plenamente satisfatória. No caso brasileiro, parece claro que
capacidade de adaptação é uma das características mais necessárias para
escrever uma história de sucesso. O ano de 2012 foi revelador: as empresas
brasileiras se prepararam para o que deveria ter sido uma forte retomada da
atividade econômica, mas chegaram a dezembro administrando uma crise intensa. É
assim o dia a dia num país emergente – e reaprendemos que, sim, ainda vivemos
em um desses países. Talvez ainda mais importante do que ter jogo de cintura
seja a firmeza para manter intactas as crenças fundamentais de cada empresa,
aquilo que é inegociável qualquer que seja a dificuldade externa. A habilidade
do gestor está exatamente em balancear os dois lados dessa equação, sendo
inflexível na manutenção dos valores e o mais maleável possível na ação. As
empresas retratadas nesta edição de MELHORES E MAIORES conseguiram o melhor
equilíbrio possível num ano difícil – e agora merecem nosso reconhecimento. Mas
elas sabem que não há tempo para descanso. A excelência é uma conquista
efêmera, que se esvai ao menor descuido. E as melhores são mesmo assim: as
vitórias são só o combustível para o próximo desafio. E todas querem estar de
volta a esta publicação nos anos à frente.”
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